Elas nos usam
Não tem jeito, não há solução
Elas sempre nos escravizam
Ela dizia que tinha medo
Eu dizia: "confie em mim"
Mas era fugidia
A outra queria me agarrar à força
Como ficar com uma...gorda?!
Como ficar com alguém
Que usa usa shortinho jeans
Numa festa de gala?
Desperdício se ferir por algo fútil
Não vá, não faça isso com você mesmo
Não adianta, elas não amam mesmo
Eu digo que sim, ela que não
Ela diz que sim...não, não existe!
E mais uma vez ela escorre das minhas mãos
Sem que me tenha nela
Mas do que isso importa?
Monotonia daquela saudade
E, de repente
Vem aquela paz
Quando passo pelo Mergulhão
Mais uma garantia de que um dia
Nos veremos uma vez mais
Talvez (certamente)
Será mais de uma
Mas, da próxima vez,
Cada sinal, cada expressão
Cada sorriso seu
Será único e indescritível
Boa seja sempre a nossa amizade
Como me lembro, a cada dia mais,
Do seu sorriso.
Vem aquela paz
Quando passo pelo Mergulhão
Mais uma garantia de que um dia
Nos veremos uma vez mais
Talvez (certamente)
Será mais de uma
Mas, da próxima vez,
Cada sinal, cada expressão
Cada sorriso seu
Será único e indescritível
Boa seja sempre a nossa amizade
Como me lembro, a cada dia mais,
Do seu sorriso.
Sentidos que não sentem
O som dessa cidade
Grita-me e sussurra-me
Aos ouvidos
Dizem que ficaria cego
Cego é aquele que não vê
E eu vejo a luz
Luz dos berros
Luz da cidade
Que é uma louca que ama ao contrário
E que às avessas
Me faz viver.
Grita-me e sussurra-me
Aos ouvidos
Dizem que ficaria cego
Cego é aquele que não vê
E eu vejo a luz
Luz dos berros
Luz da cidade
Que é uma louca que ama ao contrário
E que às avessas
Me faz viver.