Depois de algum tempo sem poder escrever por causa de provas, testes e coisa do tipo, volto a postar; talvez para alguém ou a mim mesmo. Isso não importa, o que vale a pena é escrever, divulgar o que eu sinto e vejo no dia-a-dia.
Hoje vim falar de um tipo de pessoa que não gosto. Trata-se daquelas que gostam de ostentar seu conhecimento, ou suas glórias. É muito ridículo observar um comportamento tão fútil. Não pretendo criticar ninguém, muito menos influenciar alguém.
Pensando um pouco nisso, cheguei à conclusão de que essas pessoas são movidas por um sentimento de pura inveja; não que esse sentimento seja ruim por completo. Entretanto, nesses casos a inveja é tal que é prejudicial para a pessoa e também pra quem convive com ela. Assim, com qualquer assunto, desde música até economia, a figura tenta ser melhor do que todo mundo.
Não vou mentir; conheço algumas pessoas que são assim. Consideram-se melhor no inglês, na matemática, na cultura, na amizade. Isso me deixa mal, mas, é claro, temos que deixar a pessoa fazer o seu show. Aliás, o momento é todo dela; são seus quinze minutos de fama. Deixemos ela vestir a sua máscara de perfeição absoluta, pois parece o melhor que sabe fazer.
Ainda há aqueles que se alimentam da glória, do nome, ou do rubro e amargo sangue. Prendem-se a um passado feliz; sentem-se confortáveis assim. Não digo que um elogio seja prejudicial, afirmo apenas o seu mau uso tanto pelo emissor, quanto pelo receptor.
Tô farto de gente vultosa por fora, mas que possuem um vácuo em seus interiores. O verdadeiro conhecimento é transmitido de forma humilde, se possível amigavelmente. Vitórias estimulam a outras lutas, não pra ficar parado se gabando do passado.
Graças a Deus, não me alimento de glórias. Prefiro essa vida tranquila, não chamndo muito a atenção. Conquistando minhas vitórias grão a grão. E assim construo a minha personalidade.
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