Eu andava
Mas agora fujo
Via os prédios reluzirem
Observo sua desgraça nesse dia
Lembra-te do futuro
O novo empreendimento
Majestoso, majestade cidade
Reduzida a simples cinzas
Estou aqui, no fim
E que agora é um (novo) começo
Tantos meios perdidos
Uma crença perdida
Uma civilização perdida
Mas sim, o fogo consumiu
Tudo o que não construímos
Tudo o que não vivemos
Resta agora um coração perdido
E outro íntegro - o teu.
Essa jóia, tão bem trabalhada
Tornou-se excesso
Ocupou espaço demais
Sentimento que não tem palavras
Não há descrição
bsdaifgvjdkfdjkfvbhfhbgutcybchdwsnsomdsidshbchxnfjhbvfbvfuyvbir
ncunbeiwncieqwowobfveurcbufvbguhfrgmoxouhgurcmrcueiym8vf,ifvi
ndiusvnfdiubviuvuiwewbuoeriw remhgremmowve v rteg8remw rf8uge
Tinta que vai se esgotando,
Tornando-se dor
Tornando-se secura
fvur rnbir gjni jgnbgu irfgvj cv vfgb dff cdac fvfa fd sdc cd sd a
_______________________________________________
Só nos restou a linha vazia
A primeira linha
De uma história
Que jamais será contada.
0 comentários:
Postar um comentário