Fogo na nova cidade

Eu andava
Mas agora fujo
Via os prédios reluzirem
Observo sua desgraça nesse dia

Lembra-te do futuro
O novo empreendimento
Majestoso, majestade cidade
Reduzida a simples cinzas

Estou aqui, no fim
E que agora é um (novo) começo
Tantos meios perdidos
Uma crença perdida
Uma civilização perdida

Mas sim, o fogo consumiu
Tudo o que não construímos
Tudo o que não vivemos
Resta agora um coração perdido
E outro íntegro - o teu.

Essa jóia, tão bem trabalhada
Tornou-se excesso
Ocupou espaço demais
Sentimento que não tem palavras
Não há descrição

bsdaifgvjdkfdjkfvbhfhbgutcybchdwsnsomdsidshbchxnfjhbvfbvfuyvbir
ncunbeiwncieqwowobfveurcbufvbguhfrgmoxouhgurcmrcueiym8vf,ifvi
ndiusvnfdiubviuvuiwewbuoeriw remhgremmowve v rteg8remw rf8uge

Tinta que vai se esgotando,
Tornando-se dor
Tornando-se secura

fvur rnbir gjni jgnbgu irfgvj cv vfgb dff cdac  fvfa fd sdc cd sd a
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Só nos restou a linha vazia
A primeira linha
De uma história
Que jamais será contada.



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