Hoje, sábado 22 de Agosto, o Greenpeace, especializado na defesa do meio ambiente e em seu uso sustentável para o bem comum, fez um protesto em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador contra a prioridade dada pelo governo à energia nuclear. Foi um protesto bastante interessante, pela simulação de um acidente bem comum às áreas próxima a uma usina nuclear.
Podemos dizer que, hoje em dia, as técnicas em proteção e segurança de substãncias radioativas tá bem melhor do que há vinte anos atrás. Entretanto, não se pode esquecer, por exemplo, o acidente em Chernobyl e na área central de Goiânia, ambas no final dos anos 80. É claro e óbvio que tais acidentes foram consequênica de governos corruptos e em profunda decadência, devido a variados fatores, sejam eles sociais, econômicos ou científicos. o fato é que essas substâncias são prejudiciais à saúde humana, visto que a exposição desses materiais, a longo prazo, causa cânceres inesperados e quase sempre irrecuperáveis. Por isso, antes de apoiarmos ou instalarmos projetos de geração de energia via fissão/fusão nuclear, devemos nos lembrar, por exemplo, das pessoas que morrem de contaminação, sem contar dos prejuízos climáticos em larga escala.
Conta-se que, com o trágico acidente em Chernobyl, uma corrente de ventos carregou uma nuvem, literalmente feita de iodo e césio radioativo, a qual se espalhou por toda a Europa central, sendo responsável pela degradação do pouco que restou das florestas temperadas européias, por meio de chuvas ácidas que perduram até os dias atuais.
Vale ressaltar que, com a falta de vegetação nativa, o clima europeu tá sofrendo diversas modificações, cujo produto final é imprevisível.
Voltemos ao Brasil. As usinas nucleares de Angra, que demoraram anos e custaram milhões aos cofres públicos, produzindo uma parcela ínfima na produção total de energia no país, podem ser responsáveis, a qualquer momento, pela devastação de uma das únicas áreas remanescentes de Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro, poluindo cursos d'água locais, que por sua vez podem poluir a atmosfera, carregando substâncias altamente corrosivas a toda região litorânea do estado, o que pode afetar diretamente a vegetação e a população fluminense.
Além disso, os países mais avançados nessa tecnologia são de pequena extensão, onde a energia produzida pelas usinas nucleares é melhor ditribuída. O Brasil, por sua vez, é o quinto maior país do mundo, e o quarto em terras contínuas. Assim, o uso de energia nuclear no Brasil é como se fosse alternativa. Porém, o uso dessa fonte de energia não pode ser simplesmente alternativa. Os equipamentos usados no Brasil são de segunda mão, com tecnologia atrasada para os países mais desenvolvidos, os quais ganham dinheiro e benefícios com a exportação dessa tecnologia.
É preciso, sim, investir em fontes de enegia realmente renováveis, mas não somente em sua instalação, mas também em seu aprimoramento. A energia solar, por exemplo, pode muito bem ser aproveitada no território brasileiro, devido à alta insolação durante a maior parte do ano. Porém, precisa-se de alguns pequenos ajustes, como barateamento de custos com materiais.
Alguns devem pensar que sou contra qualquer tipo de fonte de energia nuclear. Porém, não é bem assim. Sabemos que, na área de oncologia, os elementos radioativos são de extrema importância. É nessa área que o governo brasileiro deve mais investir, não comprando aparelhos de segunda mão dos europeus, mas investindo em pesquisa para a produção decente desse tipo de material para exames e tratamentos, o que pode salvar muitas vidas, visto as altas incidências de variados tipos de cânceres.
É necessário, então, agir. E isso é papel da sociedade civil, que o faz na hora de escolher seus representantes e protestar por melhorias na administração pública. A semente é plantada, mas é preciso presenvá-la para que bem floresça.
Podemos dizer que, hoje em dia, as técnicas em proteção e segurança de substãncias radioativas tá bem melhor do que há vinte anos atrás. Entretanto, não se pode esquecer, por exemplo, o acidente em Chernobyl e na área central de Goiânia, ambas no final dos anos 80. É claro e óbvio que tais acidentes foram consequênica de governos corruptos e em profunda decadência, devido a variados fatores, sejam eles sociais, econômicos ou científicos. o fato é que essas substâncias são prejudiciais à saúde humana, visto que a exposição desses materiais, a longo prazo, causa cânceres inesperados e quase sempre irrecuperáveis. Por isso, antes de apoiarmos ou instalarmos projetos de geração de energia via fissão/fusão nuclear, devemos nos lembrar, por exemplo, das pessoas que morrem de contaminação, sem contar dos prejuízos climáticos em larga escala.
Conta-se que, com o trágico acidente em Chernobyl, uma corrente de ventos carregou uma nuvem, literalmente feita de iodo e césio radioativo, a qual se espalhou por toda a Europa central, sendo responsável pela degradação do pouco que restou das florestas temperadas européias, por meio de chuvas ácidas que perduram até os dias atuais.
Vale ressaltar que, com a falta de vegetação nativa, o clima europeu tá sofrendo diversas modificações, cujo produto final é imprevisível.
Voltemos ao Brasil. As usinas nucleares de Angra, que demoraram anos e custaram milhões aos cofres públicos, produzindo uma parcela ínfima na produção total de energia no país, podem ser responsáveis, a qualquer momento, pela devastação de uma das únicas áreas remanescentes de Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro, poluindo cursos d'água locais, que por sua vez podem poluir a atmosfera, carregando substâncias altamente corrosivas a toda região litorânea do estado, o que pode afetar diretamente a vegetação e a população fluminense.
Além disso, os países mais avançados nessa tecnologia são de pequena extensão, onde a energia produzida pelas usinas nucleares é melhor ditribuída. O Brasil, por sua vez, é o quinto maior país do mundo, e o quarto em terras contínuas. Assim, o uso de energia nuclear no Brasil é como se fosse alternativa. Porém, o uso dessa fonte de energia não pode ser simplesmente alternativa. Os equipamentos usados no Brasil são de segunda mão, com tecnologia atrasada para os países mais desenvolvidos, os quais ganham dinheiro e benefícios com a exportação dessa tecnologia.
É preciso, sim, investir em fontes de enegia realmente renováveis, mas não somente em sua instalação, mas também em seu aprimoramento. A energia solar, por exemplo, pode muito bem ser aproveitada no território brasileiro, devido à alta insolação durante a maior parte do ano. Porém, precisa-se de alguns pequenos ajustes, como barateamento de custos com materiais.
Alguns devem pensar que sou contra qualquer tipo de fonte de energia nuclear. Porém, não é bem assim. Sabemos que, na área de oncologia, os elementos radioativos são de extrema importância. É nessa área que o governo brasileiro deve mais investir, não comprando aparelhos de segunda mão dos europeus, mas investindo em pesquisa para a produção decente desse tipo de material para exames e tratamentos, o que pode salvar muitas vidas, visto as altas incidências de variados tipos de cânceres.
É necessário, então, agir. E isso é papel da sociedade civil, que o faz na hora de escolher seus representantes e protestar por melhorias na administração pública. A semente é plantada, mas é preciso presenvá-la para que bem floresça.
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