Cada vez mais que me aprofundo na vida acadêmica, vejo quão irracionais parecem ser algumas das regras que são comumente seguidas por esse grupo de pessoas, o qual, ironicamente, sempre tende a se considerar senhor do saber. Percebo que eu mesmo sigo essa tendência atroz. Quando me notei assim, a graça e a desgraça se uniram em mim mesmo, talvez por ver que, por mais que tentemos vencer o sentido mais selvagem e primitivo do homem, esse quase sempre acaba por nos vencer. A vitória desses instintos vem de forma mais humilhante que o simples combate físico, porque muitas vezes nem me noto nessa situação.
Uma dessas grandes contradições que vejo é a de precisar de um diploma para saber pensar bem. Todos sabem a dificuldade, talvez até muito exagerada, de se tornar filósofo. Cinco ou seis longos anos de faculdade, aprendendo, em longas aulas, sobre todas as correntes e teorias. A mesma coisa ocorre em outras ciências, em maior ou menor intensidade. Ao fim, é preciso escrever uma monografia, dissertando sobre um aspecto, para então finalmente ganhar o diploma.
Até aí, nenhum problema. Aliás, todos merecem isso. Ou não? Será que uma folha de papel especial e letras garranchosas, frutos das últimas lascas de amor à caligrafia, tem todo esse poder de simplesmente recompensar anos de estudo?
Muitos pensam que amor é ter. Quem sabe, isso não seja a causa do fim de vários relacionamentos românticos hoje em dia? O que concluí, foi que amar é saber. Logo, talvez não seja de muita valia ficar anos numa faculdade para dizer que sabe de alguma coisa. Basta somente o simples amor a um determinado assunto. Só assim, é possível uma maior dedicação de quem tá aprendendo.
Voltando ao exemplo da filosofia, por mais que tantos estejam sempre convencendo a capacidade de nós, meros mortais, não temos de pensar, estou plenamente convencido que não só eu, mas também como todos nós, somos capazes de filosofar, não importa da forma nem do assunto que seja. Sempre teremos nossa parcela de contribuição na evolução moral desse mundo.
Uma dessas grandes contradições que vejo é a de precisar de um diploma para saber pensar bem. Todos sabem a dificuldade, talvez até muito exagerada, de se tornar filósofo. Cinco ou seis longos anos de faculdade, aprendendo, em longas aulas, sobre todas as correntes e teorias. A mesma coisa ocorre em outras ciências, em maior ou menor intensidade. Ao fim, é preciso escrever uma monografia, dissertando sobre um aspecto, para então finalmente ganhar o diploma.
Até aí, nenhum problema. Aliás, todos merecem isso. Ou não? Será que uma folha de papel especial e letras garranchosas, frutos das últimas lascas de amor à caligrafia, tem todo esse poder de simplesmente recompensar anos de estudo?
Muitos pensam que amor é ter. Quem sabe, isso não seja a causa do fim de vários relacionamentos românticos hoje em dia? O que concluí, foi que amar é saber. Logo, talvez não seja de muita valia ficar anos numa faculdade para dizer que sabe de alguma coisa. Basta somente o simples amor a um determinado assunto. Só assim, é possível uma maior dedicação de quem tá aprendendo.
Voltando ao exemplo da filosofia, por mais que tantos estejam sempre convencendo a capacidade de nós, meros mortais, não temos de pensar, estou plenamente convencido que não só eu, mas também como todos nós, somos capazes de filosofar, não importa da forma nem do assunto que seja. Sempre teremos nossa parcela de contribuição na evolução moral desse mundo.
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