Seria algo inenarrável dizer o quanto se produz quando nada se faz. Essa capacidade tá sendo cada vez mais sendo descoberta por mim nesse dia-a-dia. Também, nessa época, há muitos feriados e eventos que tiram um pouco o (grande) peso que há nas minhas costas, literalmente. O ócio, mesmo tendo um lado ruim, o qual é tão depreciado na atual sociedade, tem a vantagem de nos mostrar os nossos erros cotidianos e refletir sobre eles. Lógico, é preciso ter bastante disposição para tanto, já que muitas vezes o trabalho mental exige muito mais do que o braçal, tão vistos nas revistas e programas televisivos, mostrando corpos saudáveis. Pobre faixada da triste alma humana, oprimida pelo seu próprio rebanho.
Percebi que o mais importante, na sociedade de hoje, não é a ocupação que se tem, ainda que pareça se dar demasiado valor a essa. Fazendo isso, acabamos por pegar o fato, de forma crua e selvagem, tal qual um diamante incrustado no mais puro e sujo cascalho. A causa principal desse fato é o valor dado aos números.
O que muitos consideram como verdade é que os números constroem a realidade concreta. Seriam eles os capazes por criar o mundo e a realidade tal qual os vemos e enxergamos. É lógico que, o ensino atual, baseado nessa filosofia, influencia nisso, com seus problemas meramente quantitativos. Em consequência direta disso, somos quase sempre reconhecidos por números. Prova disso é que existe o CPF, o RG, o número de chamada escolar, a inscrição no clube, a senha da conta bancária, entre outros tantos exemplos retirados dessa nossa realidade sufocante.
Perceba que, na verdade, tudo se dá na forma contrária. Agora, as cortinas desse grande espetáculo se abrem, amigos. Números são simplórias exibições da nossa realidade, um mísero código feito para obedecer às nossas próprias ordens, feitos justamente para permitir um maior enlouquecimento da nossa parte, não para que viremos os 'caretas' dessa hipócrita vida que tá se formando. Logo, os números não têm a mínima capacidade de dominar as nossas vidas.
Vejamos, pois, as formas com a qual apresentamos o conhecimento, seja nos filmes, nos documentários, nas conversas do cotidiano. Que assim possamos, finalmente, após de séculos de atraso, ver o poder que a natureza, não os números, possuem sobre a realidade concreta e abstrata.
Percebi que o mais importante, na sociedade de hoje, não é a ocupação que se tem, ainda que pareça se dar demasiado valor a essa. Fazendo isso, acabamos por pegar o fato, de forma crua e selvagem, tal qual um diamante incrustado no mais puro e sujo cascalho. A causa principal desse fato é o valor dado aos números.
O que muitos consideram como verdade é que os números constroem a realidade concreta. Seriam eles os capazes por criar o mundo e a realidade tal qual os vemos e enxergamos. É lógico que, o ensino atual, baseado nessa filosofia, influencia nisso, com seus problemas meramente quantitativos. Em consequência direta disso, somos quase sempre reconhecidos por números. Prova disso é que existe o CPF, o RG, o número de chamada escolar, a inscrição no clube, a senha da conta bancária, entre outros tantos exemplos retirados dessa nossa realidade sufocante.
Perceba que, na verdade, tudo se dá na forma contrária. Agora, as cortinas desse grande espetáculo se abrem, amigos. Números são simplórias exibições da nossa realidade, um mísero código feito para obedecer às nossas próprias ordens, feitos justamente para permitir um maior enlouquecimento da nossa parte, não para que viremos os 'caretas' dessa hipócrita vida que tá se formando. Logo, os números não têm a mínima capacidade de dominar as nossas vidas.
Vejamos, pois, as formas com a qual apresentamos o conhecimento, seja nos filmes, nos documentários, nas conversas do cotidiano. Que assim possamos, finalmente, após de séculos de atraso, ver o poder que a natureza, não os números, possuem sobre a realidade concreta e abstrata.
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